sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Biblioteca Nacional


   No dia 09/01/2012, os Petianos tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e de ter contato com o acervo como uma fonte para as pesquisas.

Petianos no saguão de entrada da Biblioteca
    A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina. 

O núcleo original de seu poderoso acervo calculado hoje em cerca de nove milhões de itens é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.

   O início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil está ligado a um dos mais decisivos momentos da história do país: a transferência da rainha D. Maria I, de D. João, Príncipe Regente, de toda a família real e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, quando da invasão de Portugal pelas forças de Napoleão Bonaparte, em 1808.

   O acervo trazido para o Brasil, de sessenta mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas, foi inicialmente acomodado numa das salas do Hospital do Convento da Ordem Terceira do Carmo, na Rua Direita, hoje Rua Primeiro de Março. A 29 de outubro de 1810, decreto do Príncipe Regente determina que no lugar que serviu de catacumba aos religiosos do Carmo se erija e acomode a Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Fazenda Real toda a despesa conducente ao arranjo e manutenção do referido estabelecimento. A data de 29 de outubro de 1810 é considerada oficialmente como a da fundação da Real Biblioteca que, no entanto, só foi franqueada ao público em 1814.



Visita guiada 
fonte : http://www.bn.br/portal/?nu_pagina=11

Parque da Catacumba e Arpoador.


   No dia 21/12/2011 como uma confraternização de final de período, o grupo PET-Geografia da UFRRJ teve a oportunidade de visitar o Parque da Catacumba e fazer um breve passeio pelas praias de Ipanema e Arpoador, na cidade do Rio de Janeiro. 

Petianas em um dos mirantes do Parque da Catacumba
Um dos painéis explicativos sobre a história do Parque.
   O que hoje é o chamado Parque da Catacumba,no passado foi alvo de conflitos pela terra e já teve uma população residente desde o início do século XX. Inicialmente o Parque da Catacumba era a Favela da Catacumba. Formada por um grande número de casas que se espremiam nas encostas íngremes do Morro, a ocupação da área por mais de dez mil famílias devia-se à proximidade do mercado de trabalho e dos serviços urbanos da Zona Sul. As casas da Favela da Catacumba resistiram às chuvas torrenciais que caíram sobre a cidade no verão de 66/67, pois eram construídos sobre espeques que funcionavam como se fossem pilotis. As águas das chuvas passavam por entre os espeques sem destruir os barracos. Os moradores da Favela da Catacumba, ante à ameaça de remoção, tentaram resistir à decisão através de sua associação de moradores. O resultado foi a prisão dos líderes que estimulavam a resistência. Após a remoção, como forma de conter a reocupação, o prefeito, Marcos Tamoyo, dedicou-se ao reflorestamento da área e também na construção de um parque de esculturas, com ajuda de doações publicas e privadas de esculturas.

Lagoa Rodrigo de Freitas - RJ
   O projeto foi feito por uma equipe chefiada pelo paisagista francês Emile Giannelli, que utilizou material de demolição de outros pontos da cidade.Em 1979 é inaugurado o Parque da Catacumba, com esculturas ao ar livre de artistas consagrados internacionalmente. Em 1980 começou a ter eventos de música instrumental no parque, o que contribuiu para sua deterioração, e a posterior inviabilização desse tipo de eventos no parque. Em 1993 a subprefeitura da zona sul passou a sediar o pavilhão Victor Barcheret, o que facilitou a manutenção e preservação do parque. Em 1999 foi inaugurada a trilha da catacumba, com sinalização ecológica adequada.

Camila, Michele, Karoline e Carolina no Arpoador

PET na exposição "Índia" no CCBB

   Exposição temática, interativa e multimeios que em 18 salas e com aproximadamente 380 peças traz um olhar sobre a história cultural deste país de 1,2 bilhão de habitantes, mais de 200 etnias, 6 religiões e 22 línguas oficiais, mostradas por meio de obras procedentes de museus, instituições culturais, colecionadores brasileiros e internacionais. 

Exposição "Índia", CCBB-RJ

Exposição "Índia", CCBB-RJ

Claudiane, Carol, Camila, Michele e Karol. 20/12/11
    A exposição começa no térreo, com uma escultura do deus Ganesh sobre um altar e uma escultura contemporânea de Ravinder Reddy, indicando a abrangência temporal do recorte, cuja obra mais antiga data de 200 a.C. e a mais recente, de 2011. No primeiro andar, são expostas as obras que contemplam os temas “Homem, Reis e Deuses”, em diversos suportes (esculturas, fotografias, instrumentos musicais, vestimentas etc.), contemplando a parte histórica.

Petianas no CCBB.20/12/11
No segundo andar, localiza-se o viés da arte contemporânea com obras de artistas e coletivos de grande relevância na cena indiana, algumas delas inéditas, criadas especialmente para a exposição.
Curadoria geral: Pieter Tjabbes.
Curadoria de arte contemporânea: Tereza de Arruda.

Lapa – apropriação simbólica do espaço público.
A escadaria Selaron exemplifica a forma pela qual a apropriação do espaço público se dá por meio de manifestações artísticas. O artista plástico Jorge Selarón decorou a escada de duzentos e quinze degraus e cento e vinte cinco metros que liga a Lapa ao bairro de Santa Teresa com mais de dois mil azulejos, provenientes de quase uma centena de países, criando também um jardim, feito com banheiras antigas. A escada ganhou as cores da bandeira brasileira devido a copa de 1994 e no auge de sua obra, Selarón só costumava parar de produzir quando acabavam os recursos para a compra de material. Nestes momentos, o artista pintava quadros para poder voltar à sua obra aberta e chegou a vender vinte e cinco mil telas para completar a escadaria. Selarón assume que seu grande sonho é manter a sua obra que virou ponto turístico e é usada como cenário de fotos, clipes, comerciais e reportagem para revistas e jornais de várias partes do mundo. Recentemente, a prefeitura tombou a Escadaria e deu a Selarón o título de Cidadão Honorário do Rio de Janeiro.

Petianas e tutora - Escadaria Selarón, Lapa -RJ
Michele, Karoline, Camila, Carolina e Claudiane na escadaria Selarón, Lapa/RJ




sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

CINEPET - 5 X FAVELA - AGORA POR NÓS MESMOS

Homenagem ao Geógrafo Maurício de Abreu na UFF

No dia 01 de dezembro de 2011, integrantes do grupo PET GEO da UFRRJ/IM junto à turma do 1º período de geografia, foram a UFF onde era realizado o evento em homenagem ao eterno geógrafo Maurício Abreu. Lá contamos com a presença de amigos e pesquisadores do mesmo, que levaram ao evento toda trajetória de sua vida e suas obras.
Rafael Straforini, Roberto Lobato Corrêa, Rogério Haesbaert e Pedro Vasconcelos
    Ocorreram duas mesas redondas, a primeira às 10h com a presença de: Maria Laís Pereira da Silvia, Mariza Soares e Fania Fridman. Já na segunda mesa, às 14h, contamos com a presença de: Roberto Lobato Corrêa, Pedro Vasconcelos e Rafael Straforini. Todos durante as apresentações pareciam estar muito emocionados, pois tinham Maurício Abreu não só como um grande autor, mas também como um grande amigo.

Turma do 1° período de Geografia da UFRRJ/IM
      Além das mesas foi apresentado um grande painel realizado pelo grupo PET geografia da UFF, onde foi apresentada a obra de Mauricio Abreu: "Evolução Urbana do Rio de Janeiro" e "Geografia Histórica do Rio de Janeiro (1502-1700)". No intervalo entre as mesas redondas o grupo PET e a turma seguiram para o MAC (Museu de Arte Contemporânea) com a Tutora Anita, a visitação ao museu não era específico a uma exposição, mas para observação da paisagem, analisar os diferentes ângulos que o museu oferece para o visitante da vista do Rio de Janeiro e Niterói.
Petianos da UFF com Rafael Straforini, Roberto Lobato Corrêa, Rogério Haesbaert, Pedro Vasconcelos e o tutor Sérgio Nunes
         Esta atividade foi proposta pela tutora também professora de História do Pensamento Geográfico para que os alunos (as) possam compreender que a paisagem pode ser apreendida não só pelo seu sentido visual, mas em tantos outros sentidos. Outras sensações podem ser sinalizadas quando estamos dentro do museu e temos a impressão de acolhimento e proximidade diante da imensidão da Baía de Guanabara, além do agradável frescor que o vento do local propicia!

Petianas da UFRRJ, Nathália e Bárbara, com a tutora Anita

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Evento em comemoração aos 20 anos do PET-Geografia/UERJ

Nos dias 25 e 26 de outubro, aconteceu um evento em comemoração aos 20 anos do PET-Geografia da UERJ com a participação dos outros quatro grupos PET-Geografia do Rio de Janeiro. Os petianos tiveram a oportunidade de conhecer algumas linhas de pesquisa que os demais grupos apresentam e foi uma ótima oportunidade para os alunos dialogarem.

Programação do Evento:

- Apresentação de trabalhos coletivos dos grupos PET-Geografia do Estado do Rio de Janeiro.

PET Geografia/UERJ – Tutor Dr Ulisses Fernandes

  • Metodologia e prática do trabalho de campo no ensino da Geografia
PET Geografia/UFF – Tutor Dr Sergio Nunes

  • Intervenção Estatal no espaço urbano: da inspiração fordista ao neoliberalismo
PET Geografia/PUC – Tutora Dra Regina Mattos

  • As transformações espaciais na baixada de Jacarepaguá e entorno, a partir dos grandes investimentos infraestruturais voltados para a realização da Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016.
PET Geografia/UFRJ – Tutor Dr William Ribeiro

  • Rio 2016: Mega Eventos e cidade-empresa. Análise e crítica
  • Formação docente e atuação profissional: análise dos alunos egressos do curso de Geografia UFRJ.
  • Políticas públicas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Investimentos na região e capacidade de resposta dos governos locais em relação ao COMPERJ.
PET Geografia/UFRRJ – Tutora Dra Anita Loureiro

  • Arte na rua, apropriações simbólicas e direito à cidade
  • A cidade como espaço educativo: contribuições geográficas para identificação de riscos em áreas de vulnerabilidade socioambiental.
- Apresentação dos trabalhos individuais dos bolsistas dos grupos PET Geografia do Estado do Rio de Janeiro


  • “A construção da Avenida Central e a mobilização populacional do início do século XX” – Isabela Alves Gomes/UERJ
  • O processo de metropolização do espaço do Estado do Rio de Janeiro e as transformações espaciais no município de Cachoeiras de Macacu” – Daniel Teixeira dos Santos/PUC
  • A análise das praias de Paquetá, no Rio de Janeiro: Um indicador socioeconômico” – Pedro Rafael de Oliveira Pinto/UERJ
  • Desvendando o universo simbólico do condomínio Península,Barra da Tijuca no Rio de Janeiro” – Anwar Naciff Elwasiaa/PUC
  • O espaço intra-urbano Meritiense e a análise do seu processo de centralidade” – Vinícius da Silva dos Santos/UERJ
  • “A importância do estudo da dinâmica dos processos erosivos nas etapas de construção de empreendimentos energéticos – Estudo de caso da UHE de Itaocara” – Bruno Lourenço Vieira/PUC
  • “As condições atuais e os problemas relativos a extração de brita na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro” – Igor Moraes Fernandes de Souza/UERJ
  • Retrato da produção de um espaço urbano desigual: o caso da cidade do Rio de Janeiro” – Tomás Deleuse R.P. de Mendonça/PUC
  • Educação ambiental no ensino de Geografia: uma análise do município de Queimados” – Paloma Costa da Silva/UERJ
  • Eixo de Urbanização Rio-Juiz de Fora: Interações entre sociedade e natureza” – Matheus Cavalcanti Bartholomeu/PUC
  • Relações de trabalho e agricultura orgânica-O exemplo do Sítio Moinho” – Filipe Gomes Paulo/UERJ

 - Espaço de diálogo entre os bolsistas PET-Geografia do Estado do Rio de Janeiro                                                                                                                        

- CINE PET GEOGRAFIA – atividade semestral dos PETs UERJ 

- Mesa final : Palavra dos tutores
Petianos da UFRRJ e UERJ

Apresentação do trabalho “Arte na Rua, apropriações simbólicas e direito à cidade” pelas petianas da UFRRJ Claudiane Cabral, Michele Souza e Camila Vianna na mesa com o tutor Dr. Ulisses Fernandes(UERJ).

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

XI SIMGEO E V ENAPET-GEO

“AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SÓCIO- ESPACIAL
 NO ÂMBITO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO”
UDESC / FLORIANÓPOLIS-SC


Os Petianos da Geografia UFRRJ- IM, participaram do XI SIMGEO e V ENAPET GEO, na UDESC (Universidade Estadual de Santa Catarina), em Florianópolis – SC. O evento foi realizado entre os dias 17/10/2011 e 21/10/2011, com a organização do grupo PET- Geografia da UDESC.

 Programação do Evento
Conferência de Abertura – Marcelo Lopes de Souza (UFRJ/RJ)

Mesas Redondas

O Urbano e o Desenvolvimento Sócio- Espacial, Rosa Moura (IPARDES/PR);
Fernando Pontes de Souza (UFSC/ SC); Guillaume Leturcq (Université du Maine/FRANÇA).

O Rural e o Desenvolvimento Sócio- Espacial, Luciano Florit (FURB/SC); Pedro Martins (UDESC/SC).

 Mini-Cursos

"Geografia do Jazz" – Ricardo Wagner Ad-Víncola Veado (UDESC/SC)
"Licenciamento Ambiental" – Eduardo Bastos Moreira Lima (InvestBio/SC)
“SIG aplicado a Planejamento Urbano" – Luana Sloboda (IPPUC/PR)
"Ecologia Política” – Gert Schinke (INMAR/SC)

Saídas de Campo

- Ecossistemas de Santa Catarina - Prof. Luiz Henrique F. Pimenta (UDESC).
- Áreas de Risco em Florianópolis - Profª. Maria Paula Casagrande e Profª Edna
Lindaura Luiz (UDESC)
- Ecossistemas da Ilha – Acadêmicas Mariama Bacci e Paula Silva (LaGeM/UDESC)

Grupo de Discussão
- O PET e a Nova Regulamentação
- A Extensão em Geografia

Grupo PET -Geografia IM/UFRRJ na UDESC


Amanda, Karoline, Anita, Carol, Michele, Claudiane, Camila, William, Luiz Antônio



Grupo de Discussão




Trabalho de Campo – Ecossistemas da Ilha de Florianópolis






Petianas na Praia da Joaquina.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O PET-Geografia na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

ALTERAÇÃO DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES !


UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR - IM
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÂO E SOCIEDADE - DES
CURSO DE GEOGRAFIA

SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

De 17 a 23 de Outubro ocorrerá a oitava edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) sob o tema central "Mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de risco" e a UFRRJ está engajada na participação da SNCT,  com a promoção de ações em cada um dos seus campi (Seropédica, Nova Iguaçu, Três Rios e Campos).

O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL-GEOGRAFIA (UFRRJ/IM)
NA SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

O PET-Geografia promoverá atividades que reconhecem no espaço vivido a base para a criação de novas visões sobre a coletividade e a cidadania. As atividades propostas instauram a possibilidade dos estudantes e comunidade em geral serem sujeitos ativos da construção de conhecimentos sobre o espaço vivido, utilizando o ensino, a pesquisa e a extensão para refletir sobre desigualdades e contradições que o caracterizam e para a formulação de propostas que considerem as demandas comunitárias. Vídeo-debate, palestra, mini-curso são propostas para aproximar a produção acadêmico-científica dos anseios comunitários, por meio de debates sobre a região metropolitana do Rio de Janeiro de modo a possibilitar o diálogo permanente e horizontal com as comunidades, seus interesses, experiências práticas e lutas simbólicas. Trata-se de estimular o saber com tais grupos sociais e não o saber sobre eles. A proposta de diálogo entre saberes inclui a compreensão de sua relevância ética e epistemológica.

                                                   PROGRAMAÇÃO PET-GEOGRAFIA
                                                   17 de outubro  >> Segunda-feira
Mini-curso
Hora
Local
Vulnerabilidade socioambiental e eventos naturais: riscos gerados pela ação antrópica.
08:00 às 10:00h
Sala 201 - Bloco Administrativo
Vídeo-debate
Hora
Local
Cidade e soluções:uma abordagem televisiva dos impactos do clima na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
10:00 às 11:00
Sala 201- Bloco Administrativo
Palestra
Hora
Local
Diálogos possíveis entre a ciência e outros saberes: Geografia e Música
14:00 às 14:40h
SALA 201 - Bloco Administrativo

LOCAL: Campus do Instituto Multidisciplinar/UFRRJ - Av. Gov. Roberto Silveira s/n  Moquetá, Nova Iguaçu
Inscrições e outras informações http://r1.ufrrj.br/semanact

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Seleção PET-Geografia


Seleção para novos 7 bolsistas e 4 colaboradores do PET-Geografia do IM/UFRRJ

Prazo de Inscrição  23 a 31 de agosto de 2011 – 08h às 12h no DES 

Entrevista  01 de setembro de 2011 – 14h às 17h no DES 

Edital e proposta PET-GEO disponíveis no site da PROGRAD.

 Documentos necessários para a inscrição:
a. Ficha de inscrição preenchida (à disposição na Coordenação do curso de GEOGRAFIA)  
b. Curriculum Vitae do aluno (modelo Lattes/CNPq); 
c. Histórico Escolar atualizado, assinado pelo Coordenador do Curso ou  autoridade equivalente; 
d. Cópia do CPF do aluno; 
e. Carta de intenções, escrita de próprio punho, datada e assinada. 


Download do Edital  PET-Geografia disponível aqui.
Download da ficha de inscrição disponível aqui.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O PET-Geografia apóia a Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida


O mais novo documentário de Silvio Tendler: “O veneno está na mesa” mostra o perigo a que se está exposto por conta do emprego de agrotóxicos na agricultura, e como este modelo beneficia as grandes transnacionais do veneno em detrimento da saúde da população. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consomem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.

E mais:
link com algumas feiras orgânicas do Rio
http://www.planetaorganico.com.br/qvriofei.htm
Os links do filme “O veneno está na mesa” do cineasta Silvio Tendler.
Documentário denuncia a problemática causada pelos agrotóxicos, e faz parte de um
conjunto de materiais elaborados pela Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
Parte - 1 http://www.youtube.com/watch?v=WYUn7Q5cpJ8&NR=1
Parte - 2 http://www.youtube.com/watch?v=NdBmSkVHu2s&feature=related
Parte - 3 http://www.youtube.com/watch?v=5EBJKZfZSlc&feature=related
Parte - 4 http://www.youtube.com/watch?v=AdD3VPCXWJA&feature=related


 Divulguem.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Festa Literária Internacional de Paraty - FLIP

De 6 a 10 de julho, aconteceu a 9ª edição da FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty, que já contou com a presença de autores mundialmente consolidados como Eric Hobsbawm, Julian Barnes, entre outros. Os espaços do Centro Histórico se transformam em pontos de trocas, exposições, culturas e movimentos, além de ser possível apreciar as belas paisagens de Paraty. O PET-Geografia, juntamente com integrantes de outros grupos PET da UFRRJ estiveram lá para conhecerem o evento e apreciarem a cidade.



Roda de Jongo (Campinho)

PET-GEO : Amanda Cabral, Carolina Peres e Pollyanna Pereira



domingo, 17 de julho de 2011

Reserva Biológica do Tinguá



No dia 18 de maio, no contexto da I Semana da Baixada, foi realizada a Caminhada Ecológica na Reserva Biológica do Tinguá em uma parceria com o  Pet Conexões/IM. O grupo, que também contava com os alunos de turismo do Instituto Multidisciplinar, foi sendo guiado pela chefe da Reserva, Márcia de Souza Nogueira, que apresentou ao grupo lugares de beleza incontestável e junto com a professora do Instituto Multidisciplinar, Flavia Lins de Barros, explicaram a diferença de uma Reserva Biológica dos outros espaços protegidos por lei, quais são as restrições, de que forma se dá a gestão da Reserva, a segurança, os conflitos com práticas religiosas, os patrimônios culturais,além de ter apontado que a reserva é um local muito rico em sua biodiversidade.

Flávia Lins, Anita Loureiro, Camila Vianna, Yasmin Mello, Thayse Rodrigues, Carol Peres, Dilson Duarte, Michele Souza, Pollyanna Pereira e Claudiane Cabral

A Caminhada Ecológica foi um evento da I Semana da Baixada, organizada pelo PET Conexões/IM que foi além dos espaços da Universidade que visava a integração dos próprios alunos do Instituto Multidisciplinar com outros espaços da Baixada, como a Reserva Biológica. A Caminhada Ecológica também reforça o foco da I Semana da Baixada, desmistificar a região da Baixada Fluminense como espaços de violência e pobreza e apontá-la como local rico em histórias, memórias, cultura e arte.