sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Cine PET - Faixa de Areia

No dia 29 de outubro foi realizado o Cine PET-Geo com a exibição do documentário “Faixa de Areia”, dirigido por Daniela Kallmann e Flávia Lins e Silva. A exibição do documentário contou com a presença da professora Drª. Teresa Mendonça do DAT (Departamento de Administração e Turismo) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro como convidada para o debate sobre as questões apresentadas no filme.
 
O documentário aborda diferentes formas de apropriação da praia como lugar de uso público, “para todos”, e como a territorialização dos sujeitos acontece. Mostra como cada grupo se espacializa nas praias do Rio de Janeiro.

Os questionamentos acontecem mediante os diferentes comportamentos e falas dos sujeitos frequentadores das praias. O documentário foi construído segundo falas daqueles que se apropriam das praias, seja morador do Leblon ou de Ramos. Cada sujeito expõe qual é o papel da praia em sua vida, como forma de lazer ou até mesmo de sustento no caso dos vendedores ambulantes, e como esses frequentadores veem o “outro” (de classe social ou grupo social diferente do seu). 

O debate foi pautado nas questões apresentadas no filme, e serviu para sanar algumas dúvidas do grupo que está realizando a pesquisa sobre: “Durismo ostentação: Táticas de apropriação do turismo popular na Ilha Grande”. A professora Drª. Teresa contribuiu com seu conhecimento acerca do turismo e do diálogo com a Antropologia, e falou da importância do conhecimento geográfico e o conhecimento turístico dialogarem para uma melhor compreensão das relações, visões e práticas dos sujeitos nas praias.

Por: Flávia Souza - Discente Colaboradora "informal" do Grupo Pet-Geo/UFRRJ-IM



terça-feira, 28 de outubro de 2014

Petianos participam de trabalho de campo na Reserva Biológica do Tinguá

 Os integrantes do PET, Felipe Rodrigues, Guilherme Preato e Yago Anjos, participaram de um trabalho de campo proposto pelo professor Sérgio Fiori na disciplina optativa Análise de Potenciais Turísticos.
            A saída foi muito importante para a compreensão da importância histórica da Baixada Fluminense, a partir da observação da Fazenda São Bernardino, centro econômico importante no período colonial, do cemitério dos escravos e dos senhores de engenho, e da participação do senhor 
Alan Lucena, um proprietário de terras da região a qual abriga a fazenda onde existia o Porto Iguaçu, construído estrategicamente no Rio Iguaçu, sendo utilizado para o escoamento de metais preciosos e do café, posteriormente.
            É importante destacar a relevância deste tipo de atividade para o curso de geografia da UFRRJ IM, pois é através destas ações que podemos nos aproximar das dinâmicas de vida e história local e assim cada vez mais nos interarmos com a realidade da baixada fluminense e assim passarmos dar maior atenção e retorno à temática .

Por: Felipe Rodrigues - Bolsista do Grupo PET-Geo/UFRRJ-IM




PET na Semana De Ciência e Tecnologia - UFRRJ/IM


Na sexta feira, 17 de Outubro de 2014, os integrantes do Pet-Geografia, Yago Anjos, Felipe Rodrigues, Andréia Ribeiro, Michella Araújo e Guilherme Preato participaram da Semana de Ciência e Tecnologia realizada na UFRRJ-IM, campus de Nova Iguaçu, apresentando uma oficina de ARTvismos para alunos de 1º ano do ensino fundamental, primeiro segmento, da rede pública de Nova Iguaçu.
O grupo buscou aguçar, de forma didática, o senso artístico e crítico dos alunos e incentivando as formas de expressões, como música e pintura. Durante a oficina, uma roda musical foi criada e os alunos sugeriram suas músicas preferidas, até mesmo criando novas músicas no ritmo do Rap.
No final da roda musical, o grupo Pet-Geo se uniu à oficina de tinta orgânica apresentada pelo estudante de Economia, Gustavo Fagundes, que nos aceitou como monitores de sua oficina promovendo uma interação entre os cursos e unindo o conhecimento Artvista, repassado aos alunos com um ideal sustentável repassado na oficina de tinta orgânica. No final das oficinas, os alunos puderam se expressar através da pintura, utilizando a tinta orgânica que os mesmos criaram, nos bancos do instituto.

Por: Yago Oliveira dos Anjos - Bolsista do Grupo PET-Geo/UFRRJ-IM


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

PET-GEOUFRRJ no ENAPET GEO 2014 (Natal-RN)

Entre os dias 25 e 28 de setembro ocorreu o ENAPET Geo, que é o Encontro Nacional dos PET's Geografia, em Natal. O grupo PET-Geo foi representado pelas petianas Michella e Nathália além da tutora Anita Loureiro.
O evento buscou refletir sobre "a tríade universitária em uma perspectiva geográfica" e organizou atividades balizadas sobre esta tríade - ensino, pesquisa e extensão-. A conferência de abertura contou com presença da Profa. Dra. Beatriz Ribeiro Soares (UFU) que durante toda a sua exposição do tema enfetizou a importância do PET efetuar atividades acadêmicas que contemplem o ensino, a pesquisa e a extensão, mas ressaltou a dificuldade do programa em cumprir com as atividades de extensão até mesmo pela falta de apoio e/ou burocracia das universidades.
No segundo dia do evento, houve uma mesa-redonda com duas tutoras, uma do PET da UFMS e outra do PET da UECE, esta mesa permitiu que as tutoras mostrassem que atividades os seus programas consegue desenvolver e também quais as limitações com que elas se deparam. Num panorama geral os grupos PET vem enfrentam problemas similares independentemente da região que se localizam, com o relato das tutoras vê-se o esforço contínuo dos petianos em aproximar os demais alunos do curso, que por vezes não participam de nenhum outro programa, para que possam se integrar cada vez a universidade. Na parte da tarde, forma oferecidas oficinas dentre elas a de Georisco, uma oficina que falou das vulnerabilidades socioambientais das quais a cidade de Natal está submetida e da deficiência de pesquisa e pesquisadores nesta área. O interessante foi como a oficina fez um comparativos entre as vulnerabilidades encontradas nos munícipios de Petrópolis e Teresópolis, no Rio de Janeiro, e a cidade de Natal, mostrou como cada área tem suas especificidades e necessita de métodos diferentes para lidar com os risco a que está submetida.


Michella Maia e Nathália Oliveira

Bolsistas do PET-GEO UFRRJ/IM