terça-feira, 27 de abril de 2021


 

Quarta (28/04) se aproxima, dia do nosso ciclo "Geografia, Literatura & Arte"! No nosso próximo encontro teremos duas apresentações, o texto "Vidas Secas: A paisagem na Literatura e na Geografia", das autoras Toso, Moraes e Callai, além da discussão em torno do livro "Vidas Secas", obra de Graciliano Ramos. O diálogo visa enaltecer as contribuições do autor e de sua obra para a ciência geográfica.


 

terça-feira, 20 de abril de 2021



 

No terceiro país com maior população carcerária do mundo , um cenário resultante do sistema prisional de herança escravocrata e de atual expressão de um projeto expansionista de gestão dos negros, não-brancos e pobres; Ana Paula Maia representa as condições desumanizadoras de uma colônia penal e as intenções facínoras constituídas e concedidas pelo imaginário brasileiro, que em sua perversidade concebe que os nossos conflitos sociais devem ser exclusivamente regulados pelo castigo.


 

terça-feira, 13 de abril de 2021

 

O dia dos nossos encontros do ciclo "Geografia, Literatura & Arte" se aproxima! Na próxima quarta-feira (14/04) teremos mais um #cinepetgeo, dessa vez com a presença de um convidado especial, o Geógrafo e Prof. Flamarion Ismirim, que irá expor algumas de suas fotografias do Sertão e dialogar conosco sobre a importância da Fotografia para a ciência geográfica. Nossa reunião acontecerá às 15h na plataforma Jitsi Meet. Participem do nosso grupo de Whatsapp, fiquem de olho nos nossos stories/posts e confiram todos os nossos links na bio. Aguardamos todes vocês, não percam!


 

sábado, 10 de abril de 2021

 
 










 

#petgeoindica e #cinepetgeo dessa sexta é com ancestralidade, afeto, poesia e muito emoção nesta obra necessária de Emicida. Muito mais que um registro visual do disco que leva o mesmo nome, é também sobre representatividade negra e resistência.


 

segunda-feira, 5 de abril de 2021



 


#petgeoindica trouxe o podcast Sentipensante com o convidado Ailton Krenak que conversa sobre o papel que a tecnologia desempenha no contexto do antropoceno, como a ancestralidade pode ser entendida e incorporada por nós em uma prática que considera o passado e o futuro e como a universidade pode abrir caminhos para conhecimentos que nos levem a essa prática.