No terceiro país com maior população carcerária do mundo , um cenário resultante do sistema prisional de herança escravocrata e de atual expressão de um projeto expansionista de gestão dos negros, não-brancos e pobres; Ana Paula Maia representa as condições desumanizadoras de uma colônia penal e as intenções facínoras constituídas e concedidas pelo imaginário brasileiro, que em sua perversidade concebe que os nossos conflitos sociais devem ser exclusivamente regulados pelo castigo.
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